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Os textos aqui colocados amaioria encontardo na internet , alguns com autoris desconhecidos ou enviados por email pelos membros. caso voce , conheca o autor de alguns por favor ajude nos adar Credito , aos autores, eles merecem.caso alguns desetes textos sege seu e nao queira que sege publicado na rede, por favor avise ao dono da REDE e sera excluido. obrigada e agradeco a colaboracao de todos. Opatcha. Que o povo cigano ilumine os seus caminhos e lhe traga abonanca sempre.
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Sunday, August 4, 2013

A lenda Da Erva Mate



A LENDA DA ERVA-MATE.
Uma tribo de índios Guarany derrubava um pedaço de mata, 
plantava a mandioca e o milho, mas depois de quatro ou cinco anos, 
a terra não produzia, e por força das circustâncias,  a tribo acabava
 tendo que  emigrar para outro lugar. 
Cansado de tais andanças, um velho índio, já muito velho,  
recusou seguir adiante e preferiu aquetar-se na tapera. 
A mais jovem de suas filhas, a bela Jary ficou entre dois corações: 
seguir adiante, com os moços de sua tribo, ou ficar na solidão, prestando 
arrimo ao ancião até que a morte o levasse para a paz do Yvi-Marai. 
Apesar dos rogos dos moços, Jary terminou permanecendo junto ao pai.
Essa atitude de amor mereceu uma recompensa. 
Um dia chegou por aquelas paragens, um pajé desconhecido e
 perguntou à Jary o que  ela queria para  sentir-se feliz.
 A moça nada mencionou, mas o velho pai pediu: quis  ter suas
  forças renovadas para poder seguir adiante e levar Jary 
ao encontro da tribo que tinha partido.
Entregou-lhe o pajé uma planta muito verde, perfumada 
de bondade, e ensinou que ele plantasse, colhesse as folhas,
 secasse ao fogo, triturasse, botasse os pedacinhos num porongo, 
acrescenta-se água quente ou fria e sorvesse essa infusão. E disse:
- Terás nessa nova bebida uma nova companhia saudável mesmo nas
 horas tristonhas da mais cruel solidão.
 Dada a receita partiu.
Foi assim que nasceu e cresceu a caá-mini. Dela resultou a 
bebida caá-y que os brancos mais tarde adotaram 
o nome de erva-mate, muito utilizada pelos gaúchos 
 no chimarrão.
Sorvendo a verde seiva o ancião retemperou-se, ganhou força
 e pode empreender a longa viajada até o reencontro com seus. 

E a tribo toda adotou o costume de beber da verde erva, 
amarguentinha e gostosa que dava força e coragem e confortava
 amizade mesmo nas horas tristonhas da mais total solidão.

....................


O VERDADEIRO MATE GAÚCHO


Antes de tudo, limpe a cuia e a bomba com água fervente. 
Deixe secar.
Encha a cuia com cerca de 2/3 da erva-mate. Utilize a própria 
bomba de chimarrão para ajeitar a erva para um lado, inclinando a cuia. 
Faça uma proteção com uma de suas mãos abertas para que 
a erva não caia  fora da cuia
Deixe acumular o maior volume de erva do lado desejado, de
 preferência à esquerda, deixando o espaço da direita vazio
 ( da borda ao fundo).
Continue protegendo o maior volume de erva com a mão, despeje
 (devagar) um pouco de água morna ou fria, no espaço entre a 
erva-mate e a lateral da cuia. 
Não use água muito quente para não queimar a erva e deixá-la amarga.
Depois de colocar a água, continue apoiando  bem a erva e 
incline a cuia na horizontal, até que a água chegue na borda do
 volume da erva. Com isso, a erva-mate grudará na parede da cuia.
 Deixe a cuia encostada por cerca de 2 minutos até que a erva inche.
Introduza a bomba ao fundo, tamapando o bico. Depois, absorva a 
água que restou e cuspa fora.
Com a cuia no suporte, despeje (devagar) a água quente e comece a beber.

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